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Açoita cavalo

Luehea divaricata, conhecida popularmente por açoita-cavalo, ibatingui, ivatingui, pau-de-canga e caiboti. Pertence a família Tiliaceae e está incluída na ordem Malvales. Ocorre no Piauí, Sul da Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul até o Rio Grande do Sul, e também na Argentina, Uruguai e Paraguai. Esta planta possui diversos usos etnofarmacêuticos, na forma de infusão de folhas e decoto das cascas, como antiinflamatório, antianêmico, diurético, antisséptico bucal, entre outros. A raiz é considerada um depurativo e antiinflamatório. As cascas são utilizadas como antidiarreico, adstringente, antipirético, antitumoral e antianêmico. As folhas, cascas e flores são indicadas na cicatrização de feridas, lavagem vaginal, diurético, antiartrítico, antileucorreico, tônico e em afecções do aparelho respiratório. As folhas são indicadas contra disenteria, reumatismo, blenorragia e tumores, objetivando os efeitos antiinflamatório, calmante e antiespasmódico.
Annona muricata.jpg

Para informações na integra, confira as referências a baixo.

BATISTA, E.K.F. et al. Atividades antinociceptiva e antiinflamatória do extrato etanólico de Luehea divaricata. Rev. bras. plantas med. 18 (2) • Apr-Jun 2016

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